
"Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver.para ele um lote de terra é igual a outro,porque ele é um forasteiro que chega
na calada da noite e tira da terra tudo o que necessita.a terra não é sua irmã,mas sim,sua inimiga,e depois de a conquistar ele vai embora,deixa para trás os túmulos dos seus antepassados e,nem se importa.ficam esquecidos a sepultura de seus pais eo direito de seus filhos na herança.
Ele trata sua mãe -a terra-e seu irmão -o céu -como coisas que podem ser
compradas,saqueadas,vendidas como ovelha ou miçanga cintilante.
Sua voracidade arruinará a terra,deixando para trás, apenas um deserto!
Não há siquer um lugar calmo nas cidades do homem branco.Não há lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o tinir das asas de um inseto.mas,talvez,seja assim porque sou um selvagem
que nada compreende:o barulho parece ,apenas, insultar os ouvidos.
E que vida é aquela se um homem não pode ouvir a voz solitária do curiango ou de noite,a a conversa dos sapos em volta do brejo?
Sou um homem vermelho e nada compreendo...O índio prefere o suave sussurro do vento a sobrevoar a superfície de uma lagoa e o cheiro do próprio vento,purificado por uma chuva do meio dia ou,rescendendo a pinheiro. O ar é precioso para o homem vermelho,porque todas as criaturas respiram em comum: os animais,as árvores,o homem."
na calada da noite e tira da terra tudo o que necessita.a terra não é sua irmã,mas sim,sua inimiga,e depois de a conquistar ele vai embora,deixa para trás os túmulos dos seus antepassados e,nem se importa.ficam esquecidos a sepultura de seus pais eo direito de seus filhos na herança.
Ele trata sua mãe -a terra-e seu irmão -o céu -como coisas que podem ser
compradas,saqueadas,vendidas como ovelha ou miçanga cintilante.
Sua voracidade arruinará a terra,deixando para trás, apenas um deserto!
Não há siquer um lugar calmo nas cidades do homem branco.Não há lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o tinir das asas de um inseto.mas,talvez,seja assim porque sou um selvagem
que nada compreende:o barulho parece ,apenas, insultar os ouvidos.
E que vida é aquela se um homem não pode ouvir a voz solitária do curiango ou de noite,a a conversa dos sapos em volta do brejo?
Sou um homem vermelho e nada compreendo...O índio prefere o suave sussurro do vento a sobrevoar a superfície de uma lagoa e o cheiro do próprio vento,purificado por uma chuva do meio dia ou,rescendendo a pinheiro. O ar é precioso para o homem vermelho,porque todas as criaturas respiram em comum: os animais,as árvores,o homem."
Carta do Cacique Seattle ao Presidente dos Estados Unidos-1855.
Imagem: PINTURA DE ALFREDO RODRIGUEZ.
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